segunda-feira, 13 de abril de 2015

Dilúvio: Evidências Arqueológicas



           
            E a arca repousou no sétimo mês, no dia dezessete do mês, sobre os montes de                 Ararate. Gên. 8:4


O Monte Ararate localizado na Turquia oriental tem sido um dos locais que tem trazido a curiosidade de muitos pesquisadores ou melhor, “caçadores da arca de Noé”, por ser indicado pela própria bíblia como o monte onde a arca fez o seu repouso. É um local de difícil acesso, possui altitude de mais de 5 mil metros, é considerado um vulcão em forma de cone, inativo que acima de seus 4200 metros é revestido por camadas de gelo. Em 1952 um engenheiro francês chamado Fernand Navarra fez sua primeira expedição ao Monte Ararate, mas nada encontrou. Ao retornar em 1955 acompanhado de seu filho Rafael. Esse foi um ano quente o que ofereceu oportunidade de achar evidências da arca. Segundo o seu retrato a madeira era muito fácil de ver mas ele não conseguia alcançar o tamanho e a sua quantidade por causa do gelo. Ele tirou uma viga de madeira talhada à mão o que deixou ele o filho muito entusiasmado, chegou a tentar levar esse pedaço de madeira e descer montanha abaixo, mas era um objeto muito pesado o que fez Navarra com muita tristeza cortar o pedaço de madeira, levou aqueles pedaços a 3 laboratórios diferentes, foi determinado que o tipo de madeira que Navarra levou não cresce perto do Monte Ararate, não há florestas a menos de 480 km da montanha, foi dito também que a idade da madeira era de aproximadamente 5 mil anos.
A descoberta de Navarra abriu as portas para uma grande quantidade de “caçadores de arca”.
Entre outros pesquisadores está Donald Patten que afirmou que a Arca foi construída em uma cidade chamada Shuruppak relatada em uma história cuneiforme sobre o dilúvio encontrada na Síria. Ele chegou até a afirmar à distância que a arca percorreu do local em que foi construída até o seu repouso, segundo a sua afirmação, foram mais de 4200km. Há uma região próxima ao Ararate chamada Aldeia dos Oito em um vale também chamado vale dos Oito há milênios, mas ninguém diz saber á origem do nome, nós sabemos pois foram oito os sobreviventes do dilúvio. (O umbigo de adão - O dilúvio bíblico)

O DILÚVIO FOI GLOBAL

Muitos hoje não tem dificuldade de admitir um dilúvio local mas muitos questionam o dilúvio global, porém a própria construção da arca já mostra que não foi um dilúvio local, se fosse local Noé e os outros habitantes poderiam ter se livrado do diluvio pela migração para outros locais, seria também uma loucura da parte de Noé gastar 120 anos para construir uma arca suficiente para abrigar pares de animais de toda espécie do mundo inteiro, sendo que ele poderia ter se livrado apenas migrando, realmente não há logica nisso. A bíblia também afirma que o diluvio cobriu todos os montes. E as águas prevaleceram excessivamente sobre a terra, e todos os altos montes que havia debaixo de todo céu, foram cobertos.Gên. 7:19.
O Dr. Clifford Burdick um dos maiores nomes da geologia dizia que havia evidências do dilúvio em todas as partes do planeta, principalmente no Monte Ararate onde se encontram minas de cristais de sal, almofadas de lava, e rochas sedimentares que se formam debaixo da água.
Cristais de sal e almofadas de lava só podem acontecer debaixo da água, o que evidencia que este monte já esteve submerso. Os cristais de sal foram encontrados a mais de 4.300 metros de altura. As rochas em almofadas, por exemplo, é o resultado do contato direto da lava do vulcão com a água fria o que faz com que a lava ou magma se solidifique rapidamente dando essa aparência única.









(CRISTAIS DE SAL ENCONTRADO NA MONTANHA DO ARARATE)
A grande quantidade de fósseis é uma prova da dimensão do dilúvio, 75% dos fósseis encontrados são de animais e plantas que conhecemos hoje. (Adauto Lourenço)
A presença de Dna, matéria orgânica e tecido mole em fosseis não permite que sua idade seja datada em milhões de anos. ( Umbigo de Adão)
Roger Oakland, escritor e professor de ciências, explica o dilúvio através de restos de fósseis de hipopótamos, rinocerontes e zebras encontradas nas cinzas do Nebraska. Foram encontrados fósseis de peixes na serra do mar no Rio de Janeiro e também existem fósseis de peixe nas montanhas chinesas, na Escócia, Alemanha.



(CARDUME DE PEIXES ENCONTRADO NO ALTO DAS MONTANHAS)

Fósseis de animais do mundo todo encontrado em posição de natação, presença de amonites (invertebrados marinhos) em grandes altitudes como na Cordilheira dos Andes. Esses fósseis fornecem evidências de que não viviam no lugar onde foram descobertos.
Existem diversas montanhas no mundo onde são encontradas uma diversidade de fósseis, entre eles está o Monte Everest a maior montanha do mundo com mais de 8 mil metros de altura.
Apesar de muitos cientistas não aceitarem um dilúvio global, muitos já admitem um dilúvio local. Em 1993, Watter Pitman e William Ryan, geólogos americanos encontraram no fundo do mar morto vestígios de pequenas vilas. Robert Ballard, o famoso oceanógrafo que encontrou o Titanic confirmou essa descoberta e chegou até a afirmar que o fundo do mar é o maior museu que existe.
David Mindell, um dos pesquisadores da equipe de Ballord declarou: "Não sei ao certo se essa foi a inundação de Noé, mas garanto que houve uma inundação". Os grandes cânions também são outra grande evidencia, formados pelo escoamento de grandes quantidades de águas, apesar de muitos afirmarem que foram causadas por erosões durante milhões de anos.
  O Grand Cânion tem 5 mil anos, é uma região que havia um grande lago. (Adauto Lourenço)
  Os chamados "mares fechados" com o Mar Morto, o Mar Cáspio, seriam porções dos oceanos que permaneceram nos continentes após o recuo das águas do dilúvio.
No mar negro, existe até hoje água salgada em cima da água doce, elas nunca se misturaram, esse mar pode ter sido originado no dilúvio quando uma grande quantidade de água salgada foi lançada sobre um lago de água doce.
Vários países e povos antigos tem descrições arqueológicas que contam a existência do dilúvio (Asteca – o Codex Borgia descreve um dilúvio causado pelo deus Chalchihuitlicue, Incas – Viracocha indignado com a natureza perversa do homens destruiu a terra em um dilúvio onde cerca de 8 pessoas se salvaram, Maias – Popul Vuh, um livro maia antigo relata que o deus Huracán causou um dilúvio para exterminar sua própria criação que se desviara de seus propósitos, Mesopotâmios - Epopéia de Gilgamesh na suméria, americanas, asiáticas, assírias, gregas – Deucalião seria como Noé – armênias, egípcias, hindu - Svayambhuva Manu, e persas). Há relatos de que existam mais de 1.000.000, isso mesmo, mais de um milhão de relatos históricos por todo mundo que descrevem um dilúvio universal, ou seja, não há no mundo um evento catastrófico sendo descrito por diversos povos da maneira que foi descrito este evento. (O umbigo de Adão, o diluvio bíblico).

UMA CATÁSTROFE CAPAZ DE FRAGMENTAR A PANGEIA

Para o Dr. Watter Brown, geólogo, a potência causada pela abertura das "fossas do grande abismo" (Gên. 7:11) equivaleria à explosão de muitas bombas de hidrogênio formando os depósitos de óleo e carvão, causando a rápida deriva dos continente e gerando no piso do oceano enormes valas.
 Ellen G White faz a referência a essa catástrofe:
 Mas ao oitavo dia, nuvens negras se espalharam pelo céu. Seguiram-se o murmúrio de trovões e o lampejo do relâmpago. Logo grandes gotas de chuva começaram a cair. O mundo nunca havia testemunhado coisa alguma semelhante a isto, e o coração dos homens foi tocado pelo medo. Todos estavam secretamente indagando: Será que Noé tinha razão e que o mundo está condenado à destruição? Cada vez mais negros se tornavam os céus, e mais rápida vinha a chuva. Os animais estavam vagueando de um lado para o outro no mais desenfreado terror, e seus gritos discordantes pareciam lamentar seu próprio destino e a sorte dos homens. Então” se romperam todas as fontes do grande abismo, e as janelas do céu se abriram”. Gen 7:11. A água parecia vir das nuvens em grandes cataratas. Os rios romperam os seus limites, e inundaram os vales. Jatos de água irrompiam da terra, com força indescritível, arremessando pedras maciças a muitos metros para o ar, e ao caírem, sepultavam-se profundamente no solo. (Ellen G White, patriarcas e profetas pág. 60

A ESTRUTURA DA ARCA

Muitos questionamentos são feitos por muitos ateus que afirmam que pela quantidade existente de espécies hoje seria impossível abrigar tudo na arca. Vale lembra aos céticos modernos que dessas espécies mais da metade são insetos, protozoários, plantas, algas, etc., menos de 25% são animais. Os animais que entraram na arca foram os ancestrais, da diversidade de espécies que hoje existem, isso quer dizer que a quantidade anterior era muito menos do que a de hoje, havendo também a possibilidade de ter entrado filhotes em pares.
Ao analisarmos a estrutura da arca chegamos até a descartar a possibilidade de terem sido filhotes pois pelas medidas relatadas seria suficiente para abrigar todas as espécies de adultos. Observe o texto: E desta maneira a farás: De trezentos côvados o comprimento da arca, e de cinquenta côvados a sua largura e de trinta côvados a sua altura. Gen 6:15
As medidas dessa arca equivalem hoje à 150mt de comprimento, 25mt de largura e 15mt de altura levando em consideração a menor medida de côvado, se utilizássemos medidas de côvados mais antigas como as de 61 cm por exemplo, o tamanho da arca aumentaria muito, mas queremos mostrar que mesmo com as medidas menores esse foi um projeto perfeito. E como não seria ne? Foi o próprio Deus que fez a planta, Noé foi apenas o construtor chefe. Essa arca possui uma capacidade de aproximadamente 125 mil ovelhas. Biólogos afirmam que 20 mil espécies representam os animais de hoje, chegando à conclusão de que a arca tinha espaço de sobra, vale lembrar também que os animais marinhos não precisaram da arca para se salvar, se levarmos em consideração também que apenas 11% dos animais são maiores que uma ovelha teria espaço suficiente para abrigar os animais. Esse não seria um problema para a arca.
Veja a descrição de Ellen G White a respeito da arca:
A sabedoria humana não podia ter feito uma estrutura de tão grande resistência e durabilidade. Fora Deus que fizera a planta da mesma, e Noé o construtor- chefe. Foi construída semelhante ao casco de um navio, para que pudesse flutuar sobre a agua; mas nalguns sentidos muito mais se pareciam com uma casa. Tinha uma altura de três andares, com apenas uma porta, que ficava ao lado. A luz entrava por cima, e os diversos compartimentos eram de tal madeira arranjados que todos eram iluminados. O material empregado na construção da arca era o Cipreste ou madeira de Gofer, a qual estaria isenta de apodrecimento durante centenas de anos. (Ellen G White PP pág. 56)
Uma coisa eu sei, mesmo a arca com toda sua estrutura e resistência, com madeiras tão duras como a pedra, sem as mãos de Deus jamais ela suportaria essa catástrofe. O que salvou todos os tripulantes foi o arquiteto e não o projeto.
Tudo o que homem podia fazer se fazia, para tornar perfeito o trabalho, contudo, a arca não poderia por si ter resistido à tempestade que deveria sobreviver a terra. Unicamente Deus podia preservar seus servos das águas tempestuosas. (Ellen G White, PP pág. 56)
Chineses afirmam ter entrado dentro da arca. Veja e vídeo:

http://www.youtube.com/watch?v=vbSieF-xt_k

O petróleo, o carvão mineral são combustíveis fósseis que evidenciam a presença de um dilúvio e são os causadores dos vulcões e terremotos, grandes fendas, trovões, grandes erupções.
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  A The Petroleum Exploration Society of Australia afirma que o acúmulo de óleo e gás pode ser gerado em milhares, não milhões de anos nas bases sedimentares (Journal of The Petroleum Exploration Society of Australia) 24.1996 pp 6-12.

  Veja a descrição de Ellen G White sobre esses combustíveis fósseis.
  Nesse tempo imensas florestas foram sepultas. Estas foram depois transformadas em carvão formando as extensas camadas carboníferas que hoje existem, e também fornecendo grande quantidade de óleo. O carvão e o óleo frequentemente se acendem e queimam debaixo da superfície da terra. Assim as rochas são aquecidas, queimada a pedra de Cal e derretido o minério de ferro. A ação da água sobre o Cal aumento a fúria do intenso calor, e determina os terremotos, vulcões e violentas erupções. Vindo o fogo e a água em contato com as camadas de pedra e minério, há violentas explosões subterrâneas, as quais repercutem como soturnos trovões. O ar se acha quente e sufocante. Seguem-se erupções vulcânicas, e deixando estas muitas vezes de dar vazão suficiente aos elementos aquecidos, a própria terra é agitada, o terreno se ergue e dilata-se como as ondas do mar, aparecem grandes fendas, e algumas vezes cidades, vilas e montanhas a arder são tragadas. Essas assombrosas manifestações serão mais e mais frequentes e terríveis precisamente antes da segunda vinda de Cristo e do fim do mundo, como sinais de sua imediata destruição.

1º A formação das camadas carboníferas estão relacionadas com o dilúvio.
2º Ocorre combustão espontânea do carvão mineral e o óleo forma fogo subterrâneo.
3º O resultado dessa combustão aquece as rochas queimando a pedra de cal e derretendo o minério de ferro.
  4º A água em contato com o Cal aumenta o calor e resulta em terremotos, vulcões e violentas erupções.
5º Fogo e água com camadas de pedra e minério causa explosões subterrâneas sendo causa de trovões.
6º Como os vulcões não são suficientes para expelir os elementos aquecidos, ocorre os terremotos e grandes fendas.
7º Ela afirma que todas essas manifestações são sinais da segunda vinda de Cristo.
Muitas são as teorias que procuram explicar as causas dos vulcões e terremotos, bem como a formação de óleo e carvão. A maioria dos cientistas de física terrestre baseia suas ideias nas placas tectônicas. Nada nos comentários de Ellen G. White rejeita essa teoria. Além disso, nada em seus escritos declara que todos os vulcões são o produto da combustão de jazidas carboníferas ou que todos os terremotos são provocados por fogos subterrâneos.

PARA SER PRESERVADO UM FÓSSIL TEM POR OBRIGATORIEDADE UM
SOTERRAMENTO RÁPIDO

            Várias condições devem ser satisfeitas para se formar um fóssil a partir de um organismo morto. A primeira delas é o soterramento rápido. A maioria dos fósseis precisa ser soterradas dentro de um curto período após a morte, para que as partes de seu corpo possam ser encontradas integras. Quando um paleontólogo encontra uma assembleia de fósseis alguns podem exibir decomposição e desarticulação, mas com frequência são encontradas na mesma assembleia deposicional, organismos intactos ou mesmo para que ocorra fossilização tem que ter muita água, lama e velocidade no processo de soterramento. Interessante que nunca um fóssil é encontrado sozinho no caso dos peixes são encontrados cardumes inteiros.
Tem que haver um soterramento rápido caso contrário, ele será rapidamente degradados por microrganismos decompositores (bactérias e fungos).
 Um fóssil de um peixe pode se formar de 24 a 36 horas. (Adauto Lourenço)
FÓSSEIS FORA DO LUGAR

Existem muitos fósseis encontrados ao redor do mundo, fossilizados em uma ordem totalmente diferente da proposta pelas teorias evolucionistas. Por exemplo, no Uzbequistão, 86 pegadas consecutivas de cavalos foram encontradas em rochas datadas como anteriores aos dinossauros. Pegadas de alguns outros animais estão ao lado de 1000 pegadas de dinossauros em Virgínia. Uma das mais importantes autoridades no Grand Canyon publicou fotografias de pegadas de animais parecidos com o cavalo, visíveis em rochas que, de acordo com a teoria da evolução, são pelo menos uns 100 milhões de anos anteriores aos animais de casco. Pegadas de dinossauros e outras “parecidas” com as de humanos foram encontradas juntas no Turkmenistão e no Arizona. Algumas vezes, animais terrestres, animais voadores e animais marinhos estão fossilizados lado-a-lado na mesma rocha. Dinossauros, baleias, elefantes, cavalos e outros fósseis, somados a ferramentas humanas rudimentares, têm sido relatadamente encontrados em leitos de fosfato (phosphate beds) na Carolina do Sul. Leitos de carvão (Coal beds) contém tabletes negros e arrendondados chamado bolas de carvão (coal balls), alguns dos quais contêm plantas floridas que alega-se terem evoluído 100 milhões de anos depois que o leito de carvão foi formado. No Grand Canyon, na Venezuela, em Kashmir e na Guiana, esporos de samambaia e pólen de plantas floridas são encontrados em rochas Cambrianas – rochas supostamente depositadas antes que as plantas floridas se desenvolvessem. Também tem sido encontrado pólen em rochas pré-cambrianas – Rochas depositadas antes que a vida tivesse supostamente se desenvolvido.
Árvores petrificadas na floresta petrificada do Arizona contêm ninhos fossilizados de abelhas e casulos de vespas. As florestas petrificadas tem supostamente 220 milhões de anos de idade, enquanto as abelhas (e as plantas floridas das quais as abelhas necessitam) supostamente se desenvolveram quase 100 milhões de anos mais tarde(l). Insetos polinizadores (pollinating insects) e mosquitos fósseis (fossil flies), com tubos longos e bem-desenvolvidos para sugar néctar de flores, são datados 25 milhões de anos antes que as flores supostamente se desenvolveram(m). A maioria dos evolucionistas e livros de texto ignoram sistematicamente descobertas que conflitem com a escala de tempo evolucionária. Fonte: (http://oumbigodeadao.wordpress.com/2011/03/20/o-diluvio-biblico/)

            DE ONDE VEIO TODA ESSA AGUA?

  Muitos críticos argumentam que 40 dias e 40 noites não cobririam montes tão altos como o Everest, mas sabemos que o período de demora para abaixar as aguas foram de 150 dias. As montanhas na época do diluvio não eram tão altas como as de hoje que se tornaram assim pelo resultado dessa catástrofe. Veja a afirmação de Ellen G White sobre o que aconteceu após o dilúvio:
  A terra apresentava um aspecto de confusão e desolação impossível de descrever-se. As montanhas, que haviam sido tão belas em sua perfeita simetria, ficaram despedaçadas e irregulares. Pedras, lajes e rochas irregulares estavam agora espalhadas pela superfície da terra. Em muitos lugares colinas e montanhas tinham desaparecido, não deixando vestígio do lugar em que se achavam, planícies haviam dado o lugar a cadeias de montanhas. Essas transformações eram mais acentuadas em alguns lugares do que em outros. (Patriarcas e profetas pág. 68)
  Foram feitas fossas oceânicas para acomodar todos as águas do dilúvio, enrugando a crosta para cima e aumentando as montanhas e enrugando a crosta para baixo aumentando a profundidade do oceano. (Adauto Lourenço)
A terra ainda está inundada até certo ponto 70% dela está coberta por água e 30% é terra, 75% da água potável do planeta está presa em geleiras e nas calotas polares. Se todo esse gelo derretesse o nível do mar se elevaria tanto que cidades como Nova York e Tóquio desapareceriam.
Se o relevo atual fosse igual ao do tempo do dilúvio as águas que hoje existem no mundo encobriam a terra inteira numa profundidade de milhares de metros.
A profundidade média de todos os mares foi calculada em 3.790 metros, uma média do que nível da terra acima do nível do mar que é a média de 840 metros.
Se a profundidade média for multiplicada pela sua respectiva área de superfície o volume do oceano mundial será 11x superior ao da terra acima do nível do mar. (The new encyclopédia britânica) 1987, vol. 25.
Quando você toma banho na água do mar pode-se dizer que você toma banho nas água do dilúvio pois eles foram acomodadas nas águas dos mares. (Adauto Lourenço)



  COLUNA GEOLÓGICA

            Segundo a evolução a cronologia mostrada pela coluna geológica equivale a milhões de anos, dividindo esse período em eras paleozoicas, mesozoicas e cenozoicas. Onde ela aparece, apenas 1/3 das camadas estão na ordem certa do jeito que vemos no livro, ela nunca aparece completa em nenhum lugar do planeta e onde aparece mais de 50% das camadas estão faltando.     (link vídeo - melhor documentario sobre a arca de noe)
  Uma equipe da Universidade de Cornel nos EUA desenvolveram um trabalho. Foram utilizados dois galões de água, um dos galões colocou água e no outro colocou tipos diferentes de solo e produziu um tipo de movimento de uma balança, a idéia era simular o que teria acontecido durante o dilúvio por um período de 300 dias o resultado depois de mexer foi estratigrafia, a mesma formação de camadas que estamos habituados a ver ai fora. Ele pegou grupos de animais diferentes mortos mamíferos, anfíbios, aves e repteis, animais de tamanhos diferentes, peso diferente, tudo isso misturado em um tanque muito grande com água e lama produzindo compressão e descompressão e depois ficou a ordem: no fundo do tanque os anfíbios, tipos répteis, na parte superior mamíferos e aves. Ele descobriu que o posicionamento de animais dentro dessa lama era referente a densidade e não ao peso do animal, o que impressiona é que esse resultado é completamente igual ao que a coluna geológica nos mostra. O laboratório também mostrou que uma coluna geológica pode ser formada em um ano descartando completamente a ideia evolucionista de que cada camada foi formada em milhões de anos. (Adauto Lourenço - Para onde foi toda a água do dilúvio)
Por isso nós criacionistas aceitamos que a coluna geológica abriga fósseis que foram soterrados todos ao mesmo tempo, discordamos completamente dos evolucionistas que usam seus argumentos baseados mais em especulação do que em dados científicos. Chego a admitir que é preciso ter mais fé para crer na teoria da evolução do que em Deus. As evidencias do diluvio é um grito da natureza, um apelo a todos aqueles que não querem crer na palavra de Deus.
Que Deus abençoe a todos.
Saul Fraga


1 comentários:

  1. Acho um absurdo inaceitável algúem admitair que a huimanidade descende de ancestrais de amebas, como o evolucionismo afirma.

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