Após a entrada do pecado no mundo a mulher criada por Deus à sua imagem e semelhança tem sido vítima de muitas histórias de sofrimento. Desde os séculos passados a mulher era tratada como propriedade do marido, não valendo mais que um objeto e sendo tratada muitas vezes como uma criatura usada apenas para satisfação sexual.
Apesar de ter conseguido o seu espaço na sociedade, a mulher ainda sofre muita rejeição e humilhação, principalmente naqueles lugares em que o Cristianismo ainda não foi introduzido. Na África por exemplo 29 dos seus países ocorre a mutilação feminina, prática cruel de cortar o clitóris e os lábios do órgão genital feminino sem anestesia e depois costurar com espinhos, deixando espaço apenas para a passagem da urina e da menstruação. No Egito mais de 27 milhões de mulheres já foram mutiladas, muitas dessas mulheres irão passar por distúrbios psicológicos durante toda a vida, dificuldade de urinar, de se relacionar e entre outros diversos traumas que essa prática provoca. Parece ser um filme de terror mas isso é uma realidade de 150 milhões de mulheres no mundo todo.
No Líbano as mulheres após o casamento passam a ser propriedade dos maridos e podem ser agredidas, presas, mutiladas e até estupradas sem ter a quem recorrer. Na índia aborto de meninas e casamento infantil é comum. Outros locais como Afeganistão, Paquistão, Índia, Congo e a maioria dos países de religião islâmica são os piores lugares para uma mulher nascer. Se uma mulher for pega em adultério em um lugar como esse, ela é enterrada viva até a altura do tórax e apedrejada até a morte. A poligamia é prática banal nesses lugares, totalmente defendida pelo Alcorão (livro sagrado dos mulçumanos) que permite aos homens poder casar-se com até quatro mulheres.
Nesses países não há liberdade para o cristianismo, e todo esse quadro nos mostra que aonde não existe o Cristianismo a situação das mulheres está cada vez mais desumana, a mulher que não faz parte do círculo cristão só tem pela frente a miséria e uma vida sem sentido.
Após o nascimento de Jesus a situação feminina mudou. Cristo veio recolocar a mulher na posição em que foi criada, de igualdade com o homem, veio mostrar ao público feminino que elas foram criadas à sua imagem e semelhança. Cristo valorizava as mulheres e entendia todo o preconceito que elas sofriam.
Um dia Cristo viajando para Galileia passou pela cidade de Samaria e após sentir sede foi ao poço de Jacó e lá estava uma mulher Samaritana, a história dessa mulher era triste, casamentos frustrados, perdeu o respeito da sociedade, uma mulher já era rejeitada e nessa situação era totalmente excluída e sem valor. Mas um dia teve um encontro com Cristo e sua vida mudou, Cristo pediu um pouco de água a ela e em troca deu a água da vida eterna.  A partir desse encontro ela foi valorizada, sua autoestima foi levantada e resolveu compartilhar desse amor com muitos.
 Outra história bonita é a cura da mulher que sofria de uma hemorragia fazia 12 anos, desenganada pela medicina e sem esperança teve fé e foi curada. Cristo aliviou todo o seu sofrimento.  Certo dia Cristo exaltou a atitude de uma mulher e perdoou todos os seus pecados por se humilhar diante dele, ao chorar sob os seus pés, enxugar as lágrimas com os cabelos e depois beijar os pés do mestre e ungir com perfume. Defendeu uma mulher que seria apedrejada e ainda perdoou os seus pecados.
As mulheres se sentiam tão valorizadas por Cristo que O seguiram até na Sua morte e o aceitaram como Filho de Deus, as fiéis seguidoras estavam aos pés da Cruz e em meio a tanto sofrimento, Jesus ainda se preocupou com o bem estar da sua mãe confiando o cuidado dela a seu discípulo amado João. Toda mulher Cristã deve ser grata a Cristo que as colocou em posição de rainhas do lar, todo lar cristão as mães são rainhas e as filhas são princesas.
Talvez eu esteja falando agora para uma mulher que se sente desvalorizada, que sente-se triste por ter nascido mulher, que não se sente amada. Olhe para Jesus, aceite-o como Senhor e Salvador da sua vida e perceba o grande valor que você tem.

Deus te abençoe